Sinopse
“Jürgen Moltmann talvez seja a figura mais
representativa da teologia protestante contemporânea depois do desaparecimento
dos grandes líderes de escolas: Barth, Cullmann, Tillich e Bonhoeffer. Seus
livros são traduzidos em várias línguas, fazendo rapidamente a volta ao mundo.
A Moltmann pertence a paternidade de dois movimentos teológicos que foram e
continuam sendo amplamente seguidos: a Teologia da Esperança e a Teologia da
Cruz.” (Battista Mondin) “Moltmann é um dos teólogos europeus mais inovadores da
atualidade. O presente livro foi sua primeira grande obra, pela qual se tornou
conhecido e reconhecido internacionalmente. Ainda hoje ele nos encanta ao
apresentar fantasia aliada à erudição, ousadia aliada à preocupação com a
verdade cristã, amplitude do pensamento aliada à grande capacidade de
focalização temática. A presente reedição revisada, feita a partir da tradução
da última edição alemã de Teologia da esperança, vem dar novo impulso à
teologia no Brasil. Essa teologia, ao revisitar o passado, dá mostras de
sabedoria quando lida com seu presente e pensa sobre seu futuro” (Enio Müller).
Jürgen Moltmann
Nasceu em 18 de
abril de 1926 em Hamburgo (Alemanha). Aos dezessete anos de idade foi convocado
para o exército alemão e, depois de seis meses de serviço, foi preso pelos
ingleses e levado a um campo de prisioneiros, na Inglaterra. Foi ali que
Moltmann iniciou seus estudos de Teologia. Em 1948, retornou à Alemanha e deu
continuidade a esses estudos na Universidade de Göttingen, concluindo-os em
1952. Em 1957, habilitou-se para a docência nas áreas de História do Dogma e
Teologia Sistemática, obtendo sua primeira colocação na cidade de Wuppertal,
onde lecionou de 1957 a 1963. De 1963 a 1967 foi professor de Teologia
Sistemática na Universidade de Bonn. Em 1967, continuou a exercer a mesma
função na Universidade de Tübingen, até sua aposentadoria em 1994. É autor de
muitas publicações na área da Teologia Sistemática e é considerado um dos
grandes teólogos do século XX e da atualidade.
Lançamento 2024.
p. 368.
Loyola